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Sistema facilita aproveitamento de bens ociosos e/ou recuperáveis da UFVJM entre suas dependências

Boas práticas administrativas e patrimoniais. Economia. Essas são algumas diretrizes que a UFVJM obedece ao disponibilizar à comunidade o Reuse UFVJM, um sistema de compartilhamento de bens de consumo ou permanentes que propõe, de maneira simples, eficiente e transparente, a reutilização de bens ociosos e/ou recuperáveis do patrimônio da universidade.

O Reuse UFVJM propõe uma solução adequada, comunicando a disponibilidade de bens ociosos dentro da universidade que, com o tempo, acabam deteriorando-se em virtude do não uso ou abandono. A plataforma poderá apresentar itens como cadeiras, mesas, mobiliário em geral, material de expediente, etc., que não estão sendo utilizados, mas têm potencial para reaproveitamento entre as dependências da UFVJM.

Para ilustrar, é possível citar o seguinte exemplo: suponhamos que a Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) tenha uma mesa em alguma sala que não usará mais. Então um servidor da Prograd anuncia o material dentro do Reuse. Algum outro servidor da comunidade demonstra interesse no material a partir do sistema e a Divisão de Patrimônio providencia a entrega e transferência do material. Simples assim.

O sistema foi desenvolvido pela Pró-Reitoria de Administração (Proad) e pretende facilitar a comunicação entre quem anuncia e quem procura, além de incentivar o consumo consciente e sustentável entre todos os setores e campi da UFVJM.

O sistema e as instruções de uso estão disponíveis no endereço reuse.ufvjm.edu.br, no novo portal da UFVJM.  Acesse, conheça e use!

Última atualização em Qui, 19 de Setembro de 2019 19:23
 

Ensaio Clínico sobre o Efeito do Shiatsu na Redução da Dor Pós-Operatória entre Portadores de Fraturas  é a tese premiada no 14º SOBECC

A tese de doutorado da professora Dulce A. Martins, do curso de Enfermagem da UFVJM, intitulada Ensaio Clínico sobre o Efeito do Shiatsu na Redução da Dor Pós-Operatória entre Portadores de Fraturas, acaba de receber menção honrosa durante o 14º Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização da Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC), realizado em São Paulo, de 3 a 6 de setembro.

Considerado um dos maiores eventos científicos em nível nacional da área, o congresso atraiu a presença de mais de 2.000 participantes do Brasil e de demais países da América Latina, sendo que a premiação na categoria “Menção Honrosa” foi concedida às pesquisadoras Dulce A Martins, da UFVJM, Graciela Venera e Idelma Serpa da Argentina.

Segundo a professora Dulce, sua pesquisa, orientada por Graciela Venera e Idelma Serpa, foi desenvolvida no Hospital Nossa Senhora da Saúde, em Diamantina (MG), onde foi possível aplicar a Terapia Alternativa Complementar (TAC) Shiatsu em pacientes operados para corrigir fraturas. Os estudos demonstraram os efeitos do shiatsu na redução da dor entre esses pacientes e foi possível comprovar que a terapia pode contribuir para o equilíbrio fisiológico do estresse, favorecendo o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes.

“A dor pós-operatória é um tipo de dor aguda do tipo nociceptivo, previsível e autolimitada no tempo, associada a reações vegetativas, psicológicas e emocionais decorrentes do ato cirúrgico. Essa dor tem grande importância epidemiológica e necessita de uma abordagem terapêutica adequada, dependendo da intensidade, a exemplo dos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e os analgésicos não opióides. A analgesia multimodal é recomendada e pode estar associada a terapias alternativas, tais como o shiatsu”, explica a professora.

De acordo com a pesquisadora, para saber se a dor aguda pós-operatória entre homens com fraturas nos membros superiores e inferiores poderia ser reduzida mediante a aplicação de shiatsu foi desenvolvido um ensaio clínico não aleatorizado, pré e pós-intervenção. Foram medidos os níveis de cortisol salivar e aplicada a escala numérica para medir a dor. E os resultados apontaram para efeitos benéficos sobre a redução dos níveis de estresse no pós-operatório, assim como a redução da dor, o que é muito importante para o bem-estar dos pacientes.

Segundo a professora Dulce, o shiatsu é indicado para o tratamento de várias condições de saúde, como artrite, claustrofobia, problemas gastrointestinais e ginecológicos, insônia, laringite, dor neural, doença renal, gagueira, sudorese, zumbido e vertigem. Apesar de sua crescente aplicação, a eficácia clínica permanece incerta. Muitos ensaios clínicos foram realizados, mas com resultados conflitantes, embora revisões sistemáticas da literatura mostrem a eficácia dessa terapia para qualquer uma das condições mencionadas.

As duas mãos são usadas na aplicação do shiatsu - Figuras ilustrativas. Autor: Guimarães, 2008

 

No entanto, afirma professora, a Terapia Alternativa Complementar (TAC) é uma tendência mundial e o governo brasileiro começou a incentivar o seu uso com políticas aprovadas desde 2006. Em 2017, foi aprovado um decreto que define os procedimentos que podem ser realizados no sistema previdenciário, o Sistema Único de Saúde (SUS), por profissionais com nível universitário. Esse decreto definiu como terapias complementares as Práticas Corporativas Integrativas ou Complementares da Medicina Tradicional Chinesa utilizada na promoção e prevenção da saúde, dentre as quais está o shiatsu.

O shiatsu é conhecido na China desde 530 a.C, onde era chamado Tao-Yinn e foi levado para o Japão, onde foi renomeado Anma e mais tarde shiatsu. "Shi" significa dedos e "atsu" significa pressão ou contato. Desde o século XX, é reconhecido pelo Ministério da Saúde do Japão como uma terapia que busca promover e manter a saúde, além de tratar doenças específicas. Os conceitos de shiatsu são semelhantes aos da acupuntura e, nos Estados Unidos, é classificado em cinco tipos: 1) acupressão (shiatsu); 2) dos 5 elementos; 3) macrobiótica; 4) japonês; 5) Zen.

Trata-se de uma terapia baseada na ideia de que Ki é uma energia que flui através de canais, chamados meridianos. Ao longo desses, existem tsubos, que são equivalentes a pontos através dos quais a energia entra ou sai do corpo. São portas de entrada para o corpo energético da pessoa e podem ser modificadas pela pressão direta dos dedos ou das mãos. Essa rede de energia está conectada às funções fundamentais do organismo e, quando manipuladas, exercem uma ação direta sobre o corpo e a mente.

“A ativação dos tsubos produz o mesmo efeito que a agulha nos pontos de acupuntura. São produzidos mecanismos bioquímicos complexos de respostas que modulam a resposta fisiológica gerando aumento de endorfinas e serotonina cerebral. Essa modulação neutraliza o eixo hipófise-hipotálamo-adrenocortical responsável pela superprodução de cortisol. As fibras neurais mielinizadas são ativadas, o que, por sua vez, estimula o hipotálamo e a hipófise, as beta-endorfinas hipotalâmicas são liberadas no fluido espinhal e na corrente sanguínea, promovendo o efeito analgésico das endorfinas”, conclui a professora Dulce.

Última atualização em Qui, 19 de Setembro de 2019 12:47
 

Evento será realizado hoje (19), no Campus JK

Nesta quinta, você é convidado do Programa de Pós-Graduação em Estudos Rurais (PPGER) da UFVJM para a aula inaugural do semestre, às 19h, no auditório da Reitoria.  O debate é "Desafios do desenvolvimento na Amazônia: há lugar para a agricultura e o extrativismo?"

A mesa-redonda da atividade é composta pelos professores André Borges Mattos (Antropólogo, FIH/UFVJM), Douglas Sathler dos Reis (Geógrafo, FIH/UFVJM) e Marcos Lobato Martins (Historiador, FIH/UFVJM).

A realização do evento conta com parceria dos cursos de graduação em História e em Geografia da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades.

Compareça!

Para saber sobre o PPGER, acesse o site do programa.

Última atualização em Qui, 19 de Setembro de 2019 11:34
 

Objetivo da campanha é reduzir riscos de acidentes no trecho da BR-251 que liga a cidade ao campus

Com a transferência do campus da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri em Unaí para sua sede definitiva, o fluxo no trecho da BR-251 que liga a cidade ao campus ficou mais intenso, aumentando os riscos de acidentes. De 2016 a 2019 foram registrados mais de 50 acidentes de trânsito no trecho, segundo informações da Polícia Militar Rodoviária. Com o objetivo de reduzir os riscos de acidentes de trânsito no trecho, começa a ser veiculada hoje (18) nas redes sociais uma campanha, que junta-se a outras ações com esse propósito.

Para acesso à Avenida Universitária ainda não há sinalização, faixa de desaceleração e redutores de velocidade, o que, inclusive, motivou a Reitoria, em acordo com a Pró-Reitoria de Graduação, a suspender o início das aulas do 2º semestre letivo do ano por 15 dias e, depois, prorrogar a suspensão por mais uma semana. As aulas tiveram início nesta segunda (16).

Para minimizar os riscos, os servidores do campus fizeram uma arrecadação comunitária e confeccionaram faixas de avisos e afixaram na BR; foram concedidas entrevistas na rádio e TV; e-mails enviados à comunidade, e na segunda-feira (16) foram transmitidas orientações aos estudantes durante a programação da recepção dos calouros. As peças gráficas desenvolvidas pela Diretoria de Comunicação Social (Dicom) vão reforçar, nas redes sociais, as estratégias para atingir o objetivo principal da campanha.

Providências já estão sendo tomadas também para a solução definitiva para acesso seguro ao campus. A demanda de construção de um trevo, cujo valor da obra soma grande monta de recursos, já está de posse do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A UFVJM, representada pela Diretoria de Administração do Campus Unaí, juntamente com a prefeitura do município, estão se empenhando nas articulações para viabilizá-la o quanto antes.

De acordo com informações da Prefeitura, há também a proposta de construção de quebra-molas e sinalizações verticais e horizontais na via, intervenções para as quais o órgão necessita de autorização do DNIT,  tendo em vista ser a BR de jurisdição federal. Como a autorização ainda não foi obtida, a Polícia Militar Rodoviária tem realizado operações educativas nos horários de grande movimento na BR-251 junto à entrada da Avenida Universitária.

Última atualização em Qua, 18 de Setembro de 2019 17:57
 

A Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (Proace) divulga o resultado da 2ª chamada para os benefícios Auxílio-Manutenção, Material Pedagógico e Bolsa Integração do Campus do Mucuri.

Confira neste link o seu resultado.

 


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Campus I - Diamantina/MG
Rua da Glória, nº 187 - Centro - CEP 39100-000
Telefones: +55 (38) 3532-6024
Campus JK - Diamantina/MG
Rodovia MGT 367 - Km 583, nº 5.000
Alto da Jacuba CEP 39100-000
Telefone: +55 (38) 3532-1200 e (38) 3532-6800
Campus do Mucuri - Teófilo Otoni/MG
Rua do Cruzeiro, nº 01 - Jardim São Paulo - CEP 39803-371
Telefone: +55 (33) 3529-2700
Campus Janaúba - Janaúba/MG
Avenida Um, nº 4.050
Cidade Universitária CEP 39447-790
Telefone: +55 (38) 3532-6808 e (38) 3532-6812
Campus Unaí - Unaí/MG
Avenida Universitária, nº 1.000, B
Universitários CEP 38610-000
Telefone: +55 (38) 3532 6821